Parece-me que não é o vice-PM que precisa de explicação... É que para alterar uma lei que não goste, precisa de ter apoio de 50% mais 1 dos deputados da AR. E ao contrario de outros partidos mais à esquerda, não há uma só voz nos partidos democráticos.

partidos democráticos?

Eu sei q por vezes até nao parecem. Disciplina de voto, etc. Mas ainda vai havendo alguma. Já noutros nem isso... Ou alinham pelo diapasão ou são expulsos/formam novos partidos

+Antonio H
Para tentar alterar uma lei que não se goste é preciso ou uma Proposta de Lei ou um Projecto de Lei. Ter um Vice-Primeiro Ministro na televisão a dizer que não cumpre porque não concorda com o início de uma Lei, mas nunca sequer ter apresentado PL ou PJL sobre a matéria é, claramente, alguém que não sabe fazer política no nosso sistema democrático.

Estou confuso... O VC disse na TV q não cumpria uma lei porque não gostava? É que não é coerente sequer com o q está escrito neste post

+Antonio H vê o que o Portas disse sobre a constituição, ontem.

Mais um vota-na-sanita...

Cada vez mais confuso... Agora já não é sobre Lei, mas sobre a Constituição? Assim fica mais complicado ainda, para um"lider de um partido com assento parlamentar" que está no governo. É que para alterar Constituição começa por ser necessário 2/3 dos deputados da AR.

A constituição é lei, para alterar a constituição é preciso PL ou PJL a propor a dita mudança. Portas nunca a fez.

Cada um é livre de fazer o quer, mas sinceramente, deviam falar daquilo que realmente entendem e sabem, ou estudar um tema que nada sabem e só depois falar. :-)

+Antonio H Eu sei do que falo. É hipócrita usar a desculpa de que não se gosta da constituição para a ignorar quando não dá jeito, mas depois nada fazer para a tentar mudar. E é-o principalmente quando isso é feito por alguém responsável por por partido com assento parlamentar e membro de um governo, porque é o trabalho dessas pessoas propor leis ou mudanças nelas. Chumbariam as mudanças que ele proporia? Espero bem que sim, mas ao menos tentava, fazia o seu trabalho, defendia os seus eleitores, era coerente.